BOW ART INTERNATIONAL

A Bow Art International SRL(sociedade)que congrega membros de vários países. Seu objetivo é contribuir para divulgar as ciências especulativas, promover eventos e estratègias no exercício de cada um e no proveito de todos. Através de uma seleção prévia põe em circulação assuntos relevantes usando como instrumento os canais de comunicação. Os resultados são as constâncias dos dizeres,pensamentos, a troca de opiniões e o alto índice de acesso aos nossos múltiplos meios instrumentais.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015


Postado por BOW ART INTERNATIONAL às 10:56

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

BOW ART INTERNATIONAL

BOW ART INTERNATIONAL
A BOW ART INTERNATIONAL SRL É UMA INSTITUIÇÃO INTERNACIONAL QUE REÚNE VÁRIOS MEMBROS. ATUAM NOS SEGUINTES SEGMENTOS: LITERATURA,ARTES PlÁSTICAS,TEATRO,CINE-MA E POLÍTICA CULTURAL. PROMOVE EVENTOS CORRELATOS E POSSUI SEU VÍNCULO EDITORIAL:O MUNDO DAS ARTES E OS ACONTECIMENTOS ATUAIS E IMPORTANTES PARA SEUS GERENCIADORES E MEMBROS SÃO AQUI POSTADOS E EM OUTROS PAÍSES.

Arquivo do blog

  • ►  2016 (2)
    • ►  junho (2)
  • ▼  2015 (7)
    • ▼  agosto (2)
      • MARY DEL PRIORE, HISTORIADORA, TOMA POSSE NA ACADE...
    • ►  julho (3)
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2014 (5)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (2)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2013 (21)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2012 (45)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (6)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (7)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2011 (29)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2010 (23)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (3)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2009 (7)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  julho (1)
    • ►  maio (1)
  • ►  2008 (2)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (1)

Seguidores

TUNISIANA PRESA POR TERRORISMO NA FRANÇA

TUNISIANA PRESA POR TERRORISMO NA FRANÇA
Uma franco-tunisiana de 28 anos, que possuía em sua residência um grande número de textos fundamentalistas e vídeos de execuções do Estado Islâmico, foi condenada na sexta-feira a três anos de prisão, segundo confirmou neste sábado a procuradoria de Nice (sul da França). A jovem, que enviava a outras pessoas vídeos e fotos de decapitações, foi condenada por apologia pública de um ato de terrorismo e por posse de documentos fazendo apologia ao terrorismo, indicou o procurador Jean-Michel Prêtre. A acusada acabava de retornar de uma viagem na Tunísia na sexta-feira quando a polícia federal do aeroporto revistou a sua bagagem, onde encontrou imagens de propaganda em seu celular e tablet.

O GÊNIO DO TEATRO DA LOUCURA - ANTONIN ARTAUD

O GÊNIO DO TEATRO DA LOUCURA - ANTONIN ARTAUD
Assumindo a ótica de Artaud, distinguir entre categorias como normalidade e loucura, ou entre arte, sintoma e delírio, é uma falsa questão. É inevitável, ao discuti-lo, adotar a perspectiva e o tipo de epistemologia defendida por Michel Foucault na parte final de As Palavras e as Coisas, e, a meu ver, de modo mais consistente pelo surrealismo. Consiste em pensar o delírio, tanto quanto o sonho e a criação poética, como meios de conhecimento. Assim como a linguagem científica abre campos de conhecimento, a linguagem não-instrumental, não-discursiva, abre outros campos de experiência do real. Entender o inconsciente como consciência não-discursiva ajuda a esclarecer a modernidade de Hölderlin, Nerval, Lautréamont, Corbière, Germain Nouveau, Jarry e Artaud. Permitindo a intervenção do inconsciente, rompem com o discursivo e com a sociedade: rompem com o discurso da sociedade. Fazem arte revolucionária, pela radicalidade da rebelião individual, e por sua crítica à realidade: por isso falo em tomá-la como meio de conhecimento, e não apenas como algo a ser interpretado, como objeto do paradigma clínico ou de uma teoria literária. A inserção consciente de Artaud na tradição da ruptura acentua o caráter universal de sua contribuição, por mais que esta se tenha manifestado de modo particular, irredutível, que não permite uma escola ou doutrina de seguidores, apesar da sua influência em tantos campos da modernidade: teatro, poesia, contracultura, antipsiquiatria. É universal por expressar contradições fundamentais, entre o sujeito e o mundo que lhe é exterior, o imaginário e o real, o absoluto e o contingente, o poético e o prosaico.

FLIP PARATY PROGRAMAÇÃO 2015

FLIP PARATY PROGRAMAÇÃO 2015
29/06/2016 - 19h - FLIPSessão de abertura - Em tecnicolorArmando Freitas Filho - Walter CarvalhoLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 29/06/2016 - 19h45 - FLIPSessão de cinemaManter a linha da cordilheira sem o desmaio da planície29/06/2016 - 21h - FLIPSarau30/06/2016 - 10h - FLIPMesa 1 - A teus pésAnnita Costa Malufe - Laura Liuzzi - Marília GarciaLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 30/06/2016 - 12h - FLIPMesa 2 - Cidades refletidasFrancesco Careri - Lúcia LeitãoLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 30/06/2016 - 15h - FLIPMesa 3 - Os olhos da ruaCaco Barcellos - Misha GlennyLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 30/06/2016 - 17h15 - FLIPMesa 4 - Histórias naturaisÁlvaro Enrigue - Marcílio França CastroLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 30/06/2016 - 19h30 - FLIPMesa 5 - Matéria cinzentaHenry Marsh - Suzana Herculano-HouzelLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 30/06/2016 - 20h30 - FLIPCircuito BNDES Musica Brasiliso espetáculo musical "Cartas Leopoldinas" em homenagem à Princesa Leopoldina, que será interpretada pela atriz Carol Castro.Local: Igreja da Matriz - Nossa Senhora dos Remédios - Praça da Matriz - Centro Histórico 30/06/2016 - 21h30 - FLIPMesa 6 - Na pior em Nova York e EdimburgoBill Clegg - Irvine WelshLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 01/07/2016 - - FLIPMesa 11 - Mixórdia de temáticasRicardo Araújo Pereira - Tati BernardiLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 01/07/2016 - 10h - FLIPMesa 7 - Breviário do BrasilBenjamin Moser - Kenneth MaxwellLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 01/07/2016 - 12h - FLIPMesa 8 - A história da minha morteJ. P. Cuenca - Valeria Luiselli Local: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 01/07/2016 - 15h - FLIPMesa 9 - O show do euChristian Dunker - Paula SibiliaLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 01/07/2016 - 17h15 - FLIPMesa 10 - Encontro com Karl Ove KnausgårdKarl Ove KnausgårdLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 01/07/2016 - 21h30 - FLIPMesa 12 - SexografiasGabriela Wiener - Juliana FrankLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 02/07/2016 - 10h - FLIPMesa 13 - Encontro com Leonardo FroésLeonardo FróesLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 02/07/2016 - 12h - FLIPMesa 14 - De Clarice a Ana C.Benjamin Moser - Heloisa Buarque de HollandaLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 02/07/2016 - 15h - FLIPMesa 15 - Encontro da arte com a ciênciaArthur Japin - Guto LacazLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 02/07/2016 - 17h15 - FLIPMesa 16 - Encontro com Svetlana AleksiévitchSvetlana AleksiévitchLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 02/07/2016 - 19h30 - FLIPMesa 17 - O falcão e a fênixHelen Macdonald - Maria Esther MacielLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 02/07/2016 - 21h30 - FLIPMesa 18 - O palco é a páginaKate Tempest - Ramon Nunes MelloLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 03/07/2016 - 10h - FLIPMesa 19 - Síria mon amourAbud Said - Patrícia Campos MelloLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 03/07/2016 - 12h - FLIPMesa 20 - Sessão de encerramento: Luvas de pelicaSérgio Alcides - Vilma ArêasLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal 03/07/2016 - 14h15 - FLIPMesa 21 - Livro de cabeceiraLocal: Tenda dos Autores - Areal do Pontal

ARTE SOCIAL

ARTE SOCIAL
A arte foi refúgio da crítica tanto nos períodos democráticos como nos escuros anos de ditadura. A arte, além de difundir idéias e conscientizar, tem potencial mobilizador. Esta temática será tratada neste blog, analisando principalmente obras artísticas provenientes da música e cinema, mas é um espaço aberto para quaisquer modalidades de expressão artística. A análise se dará ora em formato mais acadêmico, ora em formato mais livre e, porque não, artístico ou artesanal!

ARTE E TECNOLOGIA

ARTE E TECNOLOGIA
OS direcionamentos em função de uma avaliação da obra de arte está voltada à imersão do artista na mutante tecnologia que surge em uma dinâmica avassaladora. Dos muitos pareceres situamos a crítica portuguesa Maria João Machado, o mexicano José Maria Mejhias.

LONDRES O GRANDE CENTRO CULTURAL

LONDRES O GRANDE CENTRO CULTURAL
La obra de mexicanos como Diego Rivera (1886-1957), Frida Kahlo (1907-1954), Eugenia Belden (1962), Mariana Castillo Deball (1975) y Rafael Lozano-Hemmer (1967), se exhibió durante 2014 en diversas partes del mundo y cautivó a espectadores de diferentes latitudes. Las artes plásticas mexicanas estuvieron presentes en Europa, América Latina, Asia y Estados Unidos, donde el talento mexicano salió victorioso y sorprendió al público extranjero. En septiembre pasado, el Palazzo Ducale, en Génova, Italia, exhibió 120 obras de Diego Rivera y Frida Kahlo, entre pinturas, dibujos y fotografías, además del corsé de yeso sobre el que Frida pintó el martillo y la hoz del emblema comunista. Después del éxito que tuvo la exposición de Frida Kahlo en Roma, donde 332 mil personas acudieron al Museo Scuderie del Quirinale, la obra de la artista nacida en Coyoacán, pudo ser vista en Génova acompañada de pinturas de su compañero de vida Diego Rivera, uno de los tres gigantes del muralismo mexicano. Organizada por la Fundación Palazzo Ducale para la Cultura, MondoMostre y Skira, la muestra reveló los lazos secretos que unían los dos artistas tan profundamente diferentes, además de revelar la evolución técnica y temática de su obra. Mientras que en Roma se presentó a Frida como ícono del avant-garde y se le comparó con artistas vanguardistas de Francia y Alemania, en Génova se le mostró en el contexto interior del arte mexicano y se comparó su trabajo con el de Diego Rivera. El Museo Nacional de Arte de China recibió por primera vez el trabajo de Diego Rivera, a través de 34 piezas que ofrecieron una panorámica de su labor durante 52 años. “Diego Rivera, orgullo de México” fue la primera exhibición del artista en Asia, por lo que se le dedicó un piso del museo para mostrar sus óleos, dibujos y réplicas de dos de sus famosos murales. La exposición permitió constatar la evolución de la técnica y la mirada del artista mexicano a través de retratos, incluido uno a de su madre, dibujos y bocetos para esculturas, naturaleza muerta, desnudos, y paisajes, además de dos de sus murales, uno de ellos un resumen de la vida y cultura nacionales. En tanto, las inmortales calaveras y otros personajes creados por José Guadalupe Posada (1852-1913) se exhibieron en la Sala Antonio López del Antiguo Hospital de Santa María la Rica de Alcalá de Henares, España. La exposición “Posada. Fantasías, calaveras y vida cotidiana”, que también se exhibió en el Castillo de Santa Catalina de Cádiz, incluyó 103 grabados originales provenientes de diversas colecciones particulares, bajo la curaduría de Agustín Sánchez González. El pasado 17 de julio, se inauguró en la Latin Art Gallery de Praga la exposición de la artista mexicana Eugenia Belden, que incluyó 13 pinturas al óleo, un acrílico y cuatro grabados en linóleo, inspirados en los mitos y las tradiciones indígenas mesoamericanas, budistas y cristianas. Otra de las artistas mexicanas que destacó en el extranjero fue Mariana Castillo Deball, quien se convirtió en la primera mexicana en montar una exposición individual en el Hamburger Bahnhof, uno de los principales museos de Berlín, luego de que en 2013 ganara el Premio de la Galería Nacional para el Arte Joven. En Eslovenia, Tatiana Candiani presentó “Cinco variaciones de circunstancias fónicas y una pausa”, basada en una investigación sobre las máquinas, la narrativa, el argumento, el sonido de la escritura, los sistemas de lectura y el encriptamiento del lenguaje. Otra de las exposiciones que causaron revuelo fue “Mayas, revelación de un tiempo sin fin”, que tras presentarse en Palacio Nacional, viajó este año al Mundial de Futbol de Brasil, donde se presentó en el Museo de la Oca, del Parque Ibirapuera, en la ciudad de Sao Paulo. Uno de los museos representativos de la capital cultural de Brasil, albergó urnas, incensarios, cerámica, estelas, dinteles, máscaras funerarias de jade y dos entierros con sus ofrendas que datan del periodo Preclásico (2500 a.C.) al Posclásico (1250-1550 d.C.). Las piezas no sólo dan cuenta del valor estético del arte maya prehispánico, sino de las formas de vida, la organización sociopolítica, la conciencia histórica, la religiosidad y la cosmovisión de esta antigua cultura. La exposición también viajó a París, Francia, país donde las 385 piezas generaron gran expectativa entre el público, que ha manifestado un amplio interés por las culturas mesoamericanas y, en particular, la maya. La Reina de Inglaterra, Elizabeth II, inauguró la muestra “Era de la Información”, del mexicano Rafael Lozano-Hemmer, en el Museo de Ciencia en Londres. Considerado como uno de los máximos exponentes del arte electrónico a nivel mundial, Lozano-Hemmer, presentó una instalación artística interactiva de luces y voces a través de 800 aparatos que abarcaron la historia de las telecomunicaciones en los últimos 200 años. - See more at: http://pulsoslp.com.mx/2014/12/27/el-arte-mexicano-dio-la-vuelta-al-mundo-durante-2014

SISTEMAS HISTÓRICOS

SISTEMAS HISTÓRICOS
a Europa actual (... ) como a Grécia de outrora, é um conjunto em que a Nação substituiu a "cité". Este conjunto de nações possui uma unidade de civilização, a civilização europeia Este conjunto, estruturado com o conceito orgânico que a Europa historicamente elaborou, tende a ultrapassar este conceito. A unidade de civilização procura a unidade política; simplesmente o novo conceito não está definido: só a elaboração histórica do futuro o poderá definir. Este conceito é, evidentemente, antagónico com o de Nação, como outrora, na velha Grécia, o conceito de nação, em potência, era antagónico com o de "cité". Como a Grécia e Roma, igualmente a actual Europa está enclausurada num dilema; porque ultrapassar o conceito de Nação, seu conceito orgânico, é destruir o actual Sistema Histórico. Por outro lado, manter o conceito de nação é petrificar a história e acentuar o contraste com a unidade de civilização. Nesta unidade está em germe, potencialmente contido, um novo conceito e, portanto, um novo Sistema Histórico. A Europa oscila assim, constantemente e por forma cada vez mais aguda, entre o conceito definido historicamente elaborado, e o conceito futuro, indefinido. Actualmente 'tende' para ele como para qualquer coisa que se desenhe nas brumas do horizonte, sem, no entanto, se poder precisar o que seja.

CRÍTICOS DE ARTE DA AMÉRICA DO SUL

CRÍTICOS DE ARTE DA AMÉRICA DO SUL
Mário Schenberg, físico e político brasileiro (m. 1990). Apesar de cientista, Mario Schenberg também mantinha grande interesse por artes plásticas, tendo convivido com artistas brasileiros

MORRE EM BUENOS AIRES CLORINDO TESTA

MORRE EM BUENOS AIRES CLORINDO TESTA
Faleceu nesta manhã, aos 89 anos, o arquiteto argentino Clorindo Testa. Suas obras inicias foram profundamente influenciadas pelo modernismo, em especial por Le Corbusier. Gradativamente Testa transformou o seu trabalho através de uma delicada crítica aos seus antigos mestres. Em 1959 ele venceu o concurso para a sede portenha do Banco de Londres. Neste projeto a fachada é marcada por uma mega estrutura de concreto aparente. Simultaneamente, Testa insere o volume dentro do denso contexto urbano do centro histórico de Buenos Aires. O alinhamento e o gabarito da quadra são respeitados integralmente, e a esquina é valorizada através de uma solução plástica que acentua as qualidades urbanas do edifício.Foto: Biblioteca Nacional de Buenos Aires.

SYLVIO BACK(cineasta) e VICENTE DE PERCIA( crítico e Escritor)

SYLVIO BACK(cineasta) e VICENTE DE PERCIA( crítico e Escritor)
Encontro memorável foi proporcionado pela historiadora Mary del Priore reunindo nomes representativos de diferentes segmentos da cultura brasileira na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, mês de abril de 2013,

BRÁNCUSI

BRÁNCUSI
Constantin Brâncuşi foi o mais célebre escultor romeno e um dos principais nomes da vanguarda moderna. Estudou na Escola de Artes de Craiova de 1894 a 1898 e depois na escola nacional de Belas Artes de Bucareste de 1898 a 190

SICRETISMO RELIGIOSO NA UMBANDA

SICRETISMO RELIGIOSO NA UMBANDA
Este termo é bastante usado quando se trata de religiões afro-brasileiras, e significa uma miscigenação e conciliação de princípios, doutrinas e crenças de diversas práticas religiosas que resulta um processo evolutivo de muitas outras. A umbanda, por ter recebido influências de diversas culturas, não é uma religião engessada, sendo uma fusão de elementos das religiosidades africana, indígena, espírita e católica.

LIA DISKIN

LIA DISKIN
Nascida na Argentina, descendente de búlgaros e russos e radicada no Brasil desde 1971, a jornalista Lia Diskin se tornou um dos maiores nomes quando o assunto é estudos pela cultura de paz. Especialista em técnicas de meditação e em filosofia budista na Índia, teve o Dalai Lama como um de seus professores e hoje se dedica à Associação Palas Athena, um centro de estudos filosóficos sem fins lucrativos dedicado à educação e à assistência social, do qual é co-fundadora.

manuel castells

manuel castells
Manuel Castells (Hellín, 1942) é um sociólogo espanhol. Entre 1967 e 1979 lecionou na Universidade de Paris, primeiro no campus de Nanterre e, em 1970, na "École des Hautes Études en Sciences Sociales". No livro "A sociedade em rede", o autor defende o conceito de "capitalismo informacional". Foi nomeado em 1979 professor de Sociologia e Planejamento Regional na Universidade de Berkeley, Califórnia. Em 2001, tornou-se pesquisador da Universidade Aberta da Catalunha em Barcelona. Em 2003, juntou-se à Universidade da Califórnia do Sul, como professor de Comunicação. Segundo o Social Sciences Citation Index Castells foi o quarto cientista social mais citado no mundo no período 2000-2006 e o mais citado acadêmico da área de comunicação, no mesmo período [1][2]. Atualmente Castells reside em Barcelona e Santa Mônica, junto com a esposa Emma Kiselyova.

LITERATURA ERÓTICA OU PORNOGRAFICA?

LITERATURA ERÓTICA OU PORNOGRAFICA?
Este é o primeiro artigo sobre uma série de escritores do gênero erótico (prefiro o termo realista) que vou postar no AGE nos próximos meses. Porém, é preciso entender o que significa "literatura erótica" e suas derivações para que o conteúdo não ofenda mentes jovens ou preconceituosas. A pornografia, por exemplo, é um tabu na nossa sociedade reprimida. O sexo tratado neste estilo de literatura também. Portanto, não vamos confundir estilo e bom gosto com recalques pessoais ou piadinhas de programas populares, certo? Charles Bukowski (1920-1994) é o tipo de romancista forjado no fogo e na tragédia. Um breve olhar em sua biografia para perceber que poderia escolher um caminho de crime, anonimato e morte. Espancado pelo pai militar e alcoólatra quando criança, patinho feio com doença de pele, Bukowski descobriu nos livros (e na bebida) a veia de escape para sua angustia. Não sei se precisava ser assim, mas foi. Pessoalmente, sou contra qualquer movimento que incentive as drogas (legais ou não) como parte do processo criativo ou mesmo o catalisador principal da criatividade. Ainda existe muita ingenuidade e romantismo sobre isso e olha que estamos no séc. XXI! Achar que qualquer vício é ferramenta pra criação artística é uma baita infantilidade, coisa de Emo (rs). E só quer dizer que você ainda não está pronto. A questão do verdadeiro artista, pintor, escritor, etc., é escapar da banalidade da vida medíocre do acordar, trabalhar, comer, f* e morrer. Picasso, Poe, Elis Regina, Bukowski, James Dean, Jim Morrison e tantos outros não foram fabricados em uma mídia de "Rebeldes Sem Causa" que viram ídolos para adolescentes. A vida doía e essa dor era legítima, verdadeira. Esta é a diferença que faz toda diferença. "Essas palavras que escrevo me protegem da completa loucura." - Bukowski Apesar de escrever desde os quinze, foi somente a partir dos quarenta anos que o reconhecimento chegou para Bukowki através do seu personagem autobiográfico, Henry Chinaski, um velho safado, alcoólatra que vivia pulando de emprego e mulheres. É o melhor exemplo da Arte imitando a vida para salvar uma vida: a do próprio escritor.

MOSHEN MASKHMALBAF UM CINEASTA NA MÍDIA

MOSHEN MASKHMALBAF UM CINEASTA NA MÍDIA
Em sua adolescência, ele lutou contra a ditadura no Irã e foi ferido por tiros de bala pela polícia e passou cerca de cinco anos de prisão como um prisioneiro político. Ele perdeu o uso das pernas, como resultado de tortura e foi submetido a operações diversas, antes que ele conseguisse voltar a andar. Ele começou a escrever a história ao mesmo tempo na prisão e se virou para o cinema depois de sua liberação. Ele é, no entanto, ainda ativista pelos direitos humanos no Afeganistão, Tadjiquistão e Irã. Em 2007, a polícia secreta iraniana plantou uma bomba que explodiu em uma cena em que ele estava filmando em uma tentativa de matá-lo, mas ele conseguiu sobreviver. Os responsáveis alegando que a explosão enviou uma mensagem: "Esta bomba foi em retaliação a um tabu de quebra nos dois filmes com o título" Sexo e filosofia "(Tajiquistão, 2005) e "Grito das formigas, (India, 2006). [editar]Carreira cinematográfica Makhmalbaf tem escrito 27 livros literários e histórias e dirigiu 25 filmes em seis países: Irã, Afeganistão, Turquia, Paquistão, Tajiquistão e na Índia. Objecto de obras de Makhmalbaf é o homem e sua agonia, característica típica do cinema verdade. Ele foi agraciado com um Doutoramento Honoris Causa em Literatura pela Universidade de St. Andrews, na Escócia, de 2010, título honorário de Doutor de Cinema da Universidade de Nanterre, na França 2010, bem como mais de 40 prêmios internacionais, incluindo Marshall de Arte e Literatura da França em 1998, Prémios Sergei Parajanov da Armênia em 2006, François Truffaut prêmio da Itália em 2002, Federico Fillini da UNESCO em 2001, Liberdade para Criar Prize para a criação artística da Inglaterra em 2009, Alhambra Prêmio da Espanha em 2007, Grande prêmio de Direitos Humanos de Nuremberg, na Alemanha em 2009 e Courage Award Bravery Roma e em 2006. No Pusan ​​Film Festival, o festival de cinema mais importantes da Ásia, aclamado como o melhor diretor de cinema asiático em 2003 e ele foi eleito como o Presidente da Asian Film Academy em 2007. Kandahar (Afeganistão), o vencedor do Grande Prémio da Sociedade de Igrejas do Mundo em festival de cinema de Cannes de 2001, foi escolhido como um dos melhores 100 filmes na história do cinema mundial em 2001 pela revista Times e quebrou o recorde de melhor a venda de filmes asiáticos na história do cinema na Itália e foi rastreadas simultaneamente em 107 cinemas italianos em 2001. O Ciclista (Paquistão - Índia - Irã) ganhou o prêmio de melhor filme em Rimini - Itália em 1989 e os melhores Hawaii - America filme em 1991, que está entre os filmes mais adorados de Makhmalbaf no cinema mundial. Salaam Cinema (Irã), como um crítico da autoridade foi elogiado no Festival de Cannes de 1995, vencedor do melhor filme no Festival Internacional de Cinema de Munique, Alemanha 1996 é agora ensinada globalmente em escolas de arte cinematográfica como uma nova técnica no documentário e cinema social. Gabbeh (Irã), filme poético na seção oficial do Festival de Cannes de 1996, foi eleito pela revista Times como um dos dez melhores filmes da década de 90. Também foi escolhido como o melhor filme asiático em Cingapura Film Festival em 1997 eo melhor filme Tokyo Artística (Japão 1996), eo vencedor do Prêmio da Crítica Internacional e do melhor diretor no Festival Sitguess na Espanha, 1996. Silence (Tajiquistão), filme exibido em Veneza, de 1997, o vencedor de Arte, Natureza humana e também o vencedor do Prêmio de Ouro do Parlamento italiano no Festival de Veneza. A Moment Of Innocence (Irã), elogio para a não-violência, é um dos dez melhores filmes da década de 90, escolhida pela cabeça dos Festivais mundiais do cinema em 2000 e vencedor do Prêmio Especial do Júri e o Locarno Festival Youth Award de Ouro em 1997. Horário do Amor (Turquia), exibido em seção que diz respeito incerto do Festival de Cannes de 1995, é a história de amor de uma mulher casada, um filme que causou meses de conflito entre papéis de direita e Makhmalbaf no Irã. Este filme foi proibido no Irã desde então. O público entusiástico iraniano que só tinha uma chance de assistir ao filme no festival tinha a fila por dois dias e noites. Com a proibição do filme, o livro intitulado "Time of Love" (Tempo do Amor, Editora Moderna no Brasil) foi reeditado treze vezes e mais de 100.000 cópias foram vendidas. Isso foi em um país onde um livro é publicado em mais de 3000 cópias. O Alfabeto Afegão (Irã - Afeganistão), documentário, foi o vencedor do melhor filme no Festival de Cinema de Arte do Documento na Alemanha, bem como o vencedor do Thessaloniki Prêmio Humanitário Honorário da Grécia. Este filme conseguiu mudar a lei em favor dos refugiados afegãos no Irã que as crianças foram proibidas de freqüentar escolas e, finalmente, após o lançamento do filme durante a presidência de Khatami, o presidente democrático do Irã, abiru as portas da escola a meio milhão de afegãos depois de oito anos e cerca de 1200 jovens refugiados afegãos foram aceitos em universidades iranianas.

A RESPOSTA POLÍTICA DO REALISMO

A RESPOSTA POLÍTICA DO REALISMO
É preciso aproveitar em sentido profundamente estético o texto literário, considerando que, para tanto, é preciso ir além da estética Por Alexandre Pilati Como abordar criticamente a obra literária? Buscando ouvir o que ela fala sobre si mesma, como dimensão estética intransitiva? Ou observando-a como reflexo do mundo, sendo um veículo de fatos existentes independente dela? Se apostarmos na primeira resposta, poderemos pensar que a literatura é infensa à vida, não passando de um arranjo de técnicas estruturadas como “finalidade sem fim” e aparatadas para a fruição fetichizada da língua empoderada apenas esteticamente. Se pensarmos, diversamente, que a literatura reflete a vida como ela é, sendo registro documental de um certo tempo e de um contexto histórico, estamos reduzindo a sua potência estética, assumindo-a como representação imediata da sociedade, como documento de suas classes e de seus tipos. Adotar de forma unilateral uma das duas perspectivas acima seria, temerariamente, diminuir o alcance de esclarecimento da totalidade histórica proporcionado pela leitura das grandes obras literárias. E a redução do alcance de totalidade das obras literárias interessa muito à crítica academicista e à flanerie descompromissada e cínica do jornalismo cultural comandado pelos interesses das classes dominantes. Enfim, esvaziar a força política e humanizadora do texto literário interessa (1) à manutenção da literatura e da arte como artefatos instrumentalizados pela lógica da mercadoria radicalmente posta a termo pela indústria cultural e/ou (2) à manutenção, não menos fetichista, da literatura dentro da jaula edulcorada do refinamento academicista, onde o literário é apenas cânone ou instituição esnobe na face, embora esboroada por dentro. Esse o seu grande vínculo com a luta de classes. Tais atitudes de reducionismo crítico da literatura interessam às forças sociais que desejam a manutenção do capitalismo como destino último da história e não àquelas classes que acreditam que a história não terminou (como prova a atual renitente crise do sistema!) e que o seu desfecho definitivo ainda não está dado como horizonte único. A leitura da história em movimento dentro do texto literário interessa àqueles que acreditam na superação da desumanização, da alienação, da degradação do humano em favor do capital. Falamos daqueles que precisam se apropriar da literatura como forma de interpretação de sua condição no mundo, nas periferias, nos movimentos sociais, nas classes trabalhadoras. Para eles, deve permanecer a leitura da grande literatura, muito embora a eles tenha sido reservado um contato maior com manifestações de cultura popular, não canônicas ou não eruditas. Não sendo um problema a priori festejar as diversas formas de literatura e cultura popular, restringir o alcance de leitura das classes exploradas a esse tipo de forma artística pode, no final das contas, significar fazer o jogo das classes dominantes. Preservar esse campo significa também lutar para expandir a disposição para ler a capacidade de realismo das grandes obras literárias. A permanência da literatura em tempos de alto capitalismo é, em grande medida, a permanência do humano e da utopia. E essa é a resposta política do realismo. Mas sob que coordenadas se pode achar tal leitura politizada da obra literária? Uma longa tradição de críticos e teóricos da literatura dedicou-se a discutir o modo como esteticamente a literatura se dispõe a interpretar o mundo. Não é outra, por exemplo, a diretriz do pensamento de um Erich Auerbach, que em Mimesis, mais do que definir um conceito de realismo, circunscreve um campo de tensões entre obra e mundo nos diversos momentos da história do ocidente, de Homero e a Bíblia a Virgínia Woolf, passando por Cervantes. Tal tensão é também a matéria do vigoroso pensamento estético-político de Gÿorgy Lukács, sempre preocupado com investigar a propriedade especificamente estética do gesto humanizador da arte e da literatura. De forma bastante diversa, mas não contraditória, algo semelhante aparece no pensamento estético de Theodor Adorno. Mais recentemente, dois dos grandes representantes dessa disposição para a crítica realista da obra literária são Fredric Jameson e Terry Eagleton. No Brasil, a esse respeito, são centrais as obras de Antonio Candido e de Roberto Schwarz, que conferiram adensamento à análise da especificidade da forma como, em terras de capitalismo periférico, a forma literária capta o movimento do processo social.

ARTE MARAJOARA - BRASIL

ARTE MARAJOARA - BRASIL
A ARTE MARAJOARA Arte e bom-gosto - As mais esplêndidas cerâmicas Marajoaras que sobreviveram ao inexorável passar do tempo e à corrida especulativa de mercadores da arqueologia não se encontram sob a guarda de organismos culturais no Brasil, mas, estranhamente, em museus europeus e norte-americanos. As peças remanescentes desta arte excepcional foram encontradas mais recentemente e catalogadas pelo pesquisador suíço Emílio Goeldi, a serviço do governo brasileiro. Estão depositadas no museu arqueológico de Belém, que recebeu o nome deste notável pesquisador. Se observarmos com cuidado a rica cerâmica Marajoara, suspeitaremos que ela tenta registrar vários arquétipos de formas originais, muito antigas, que se perderam no decorrer do tempo, podendo estar relacionadas não somente a cultos destes povos, mas também a uma linguagem desconhecida usada por seus ancestrais. É notório, como podemos ver nas ilustrações, que esses povos detiveram um grande conhecimento que foi, no decorrer do tempo, misteriosa e gradativamente, sendo diluído nas brumas do esquecimento pelos seus próprios descendentes. Suspeita-se que até mesmo a rica mitologia dos indígenas norte-americanos tenha exercido influências na cultura desses povos e na vasta simbologia e arte aprimorada em cerâmica que deixaram para trás antes de desaparecerem. A aplicação de cores, inclusive, é algo em destaque em sua cultura. Em geral estes se utilizavam das cores vermelha e preta para decorar suas variadas peças: a primeira delas retirada do urucum e a segunda, do genipapo ou do carvão vegetal, segundo os pesquisadores. Através de datações pelo método C-14 os arqueólogos chegaram a propor que a cultura Marajoara teria surgido por volta do ano de 1.100 a.C. Estas conclusões foram emitidas pelo professor Mário F. Simões e sua equipe, pertencente ao Museu Emílio Goeldi de Belém, Pará. Mistérios ilhados - É estranho que a Ilha de Marajó, onde esta raça se desenvolveu, não possui quase nenhum relevo e está a cerca de apenas 100m acima do nível do mar. Porém, foi neste território que foram encontrados restos deste povo antigo, que pela variedade e sofisticação de seu método de vida, ofereceram aos pesquisadores elementos para os classificarem em um nível bem elevado junto às culturas mais antigas, especialmente entre as pré-colombianas da América Central e Andina. Suas aldeias eram construídas sobre aterros que chegavam a ter de 3 a 12m de altura e cerca de 250m de comprimento por 30m de largura que, eles elevavam para se protegerem das cheias, comuns na Ilha de Marajó. Os primeiros arqueólogos que exploraram esta região foram Carl Friederick Phillip von Martius, em 1867, Ferreira Pena, em 1870, W. S. Barnard, em 1870 e Orville A. Derby, em 1876. Antes da cultura marajoara que surgiu de maneira súbita, foram detectados pelos pesquisados, outras culturas inferiores, mas que jamais poderiam se comparar com sua forma de vida e arte, que vem até hoje admirando o mundo inteiro. Isto pode ser observado na sua tradicional arte cerâmica: na decoração de seus objetos de uso, na uniformidade de suas formas e tamanhos, e habilidade na execução de suas incisões e excisões, produzindo um conjunto harmonioso e simbólico, além de belo.

OBRAS DA CERAMISTA BRASILEIRA CELEIDA TOSTES

OBRAS  DA CERAMISTA BRASILEIRA CELEIDA TOSTES
Acervo permanente no Paço Imperial, Pça 15, Rio de Janeiro, Brasil. Suas últimas mostras individuais tiveram apreciação crítica de Lélia Coelho Frota e do critico de arte Vicente de Percia no Paço Imperial do Rio de Janeiro.

BILL VIOLA

BILL VIOLA
INCESSANTE BUSCA DAS IMAGENS EM MOVIMENTO E SUAS DESCONSTRUÇÃO

ARTE EM FOCO - UMA META DE DESCENTRALIZAÇÃO A SER TESTADA

ARTE EM FOCO - UMA META DE DESCENTRALIZAÇÃO A SER TESTADA
Quando o Centro Pompidou-Metz abre no norte da França, no próximo mês, será o maior espaço de arte na França, fora de Paris - mas o mais importante, será o produto de uma nova perspectiva cultural no país que tem a intenção de ressuscitar o francês tradição artística. ARTINFO falou Pompidou presidente Alain Seban sobre o novo museu, projetado pelo arquiteto japonês Shigeru Ban e Jean de Gastines , e sobre as novas iniciativas que ele está supervisionando a instituição extremamente influente, que incluem um programa de museu móvel destinado a trazer a arte para o interior da França, sob a forma de uma produção teatral itinerante. A conversa também abordou sobre o ressurgimento da pintura francesa, e por Seban não sente nada pode substituir a experiência de comunhão diretamente com uma obra de arte.

ALAIN SEBAIN

ALAIN SEBAIN
Presidente do Museu Pompidou pretende adotar uma política ativa de novas aquisições entre elas a de artistas brasileiros. Tenta com a nova política descentralizar o Museu Pompidou.

QUANDO O FORTE INVERNO AJUDA A ARTE

QUANDO O FORTE INVERNO AJUDA A ARTE
Bela fotografias do Telegraph de Londres revelam cenas do rigoroso inverno europeu. A satisfação do urso polar ao conseguir pescar seu almoço, abrindo um fosso no mar congelado. O passeio dos cachorrinhos brancos, de pelo fofo na fofura da neve recém caída.

COMENTÁRIO SOBRE O ARTIGO DE CHARLES SAATACCHI

COMENTÁRIO SOBRE O ARTIGO DE CHARLES SAATACCHI
"Não deve haver preconceito contra quem não entende de arte, mas está havendo um consumo que pasteuriza, como comprar uma bolsa" André Millan - galerista

A ARTE DA FOTOGRAFIA

A ARTE DA FOTOGRAFIA
COMO UN BUEN fotógrafo lleva una bolsa enorme, y como buen uruguayo llega tarde. Pero el reloj de la muñeca marca una hora que no se corresponde con la uruguaya. Ese reloj le mantiene conectado con Israel, a su hijo, con el que tiene una cita en un rato por Skype. Es un hombre grande, con coleta y una mirada particular. Con una mezcla de pena y esperanza. Habla pausadamente pero tiene las ideas claras. Pide un café y se bebe el agua antes. La tacita de café se enfría mientras hablamos de la ilusión de cercanía a la familia que genera Internet.

COMENTÁRIO DE STEVE WOZNIAK

COMENTÁRIO DE STEVE WOZNIAK
" A única maneira de criar algo novo - algo que muda o mundo - é pensar fora das limitações que todos os demais têm. Você tem de pensar fora dos limites artificiais que todos os demais já fixaram"

PRÉ-HISTÓRIA

PRÉ-HISTÓRIA
Os artistas do Paleolítico Superior realizaram também esculturas. Mas, tanto na pintura quanto na escultura, nota-se a ausência de figuras masculinas.

NOTIZIE CORRELATE

Dallo sconosciuto a Boltanski, dai (troppi) video a Tintoretto. Si è puntato soprattutto sulla quantità in assenza di nuovi movimenti artistici
NOTIZIE CORRELATE
Arte
Pop, kitsch e lampi di colore La Biennale illumina un po' tutto
Dallo sconosciuto a Boltanski, dai (troppi) video a Tintoretto. Si è puntato soprattutto sulla quantità in assenza di nuovi movimenti artistici
di GILLO DORFLES
I pretenziosi «titoli» affibbiati alle ultime Biennali, per renderne più convincenti i contenuti, sono stati quasi sempre controproducenti; anche per quanto riguarda l'odierno appellativo di ILLUMInazioni, che la vivace e agguerrita direttrice attuale Bice Curiger ha escogitato, non credo davvero che valga a «illuminare» la situazione generale delle arti della visione che, ancora una volta, si presentano prive di una omogeneità stilistica e di una autentica innovazione.

CRÍTICO DE MÚSICA CLÁSSICA COMENTA LIVRO SOBRE A ÓPERA TRISTÃO E ISOLDA DE VICENTE DE PERCIA

CRÍTICO DE MÚSICA CLÁSSICA COMENTA LIVRO SOBRE A ÓPERA TRISTÃO E ISOLDA DE VICENTE DE PERCIA
Vicente de Percia, cronista e crítico de arte, dotado de estilo dialético, deixa claro o sentimento do trágico e do belo no livro: "Vertentes do Amor e Morte", editoras Bow Art international, Scortecci, 1ª edição, 2009. Através do seu longo e consistente ensaio: Reflexões Sobre Tristão e Isolda na ópera de Richard Wagner; ele assume compromisso com a filosofia, literatura, psicologia, música clássica e história de forma magistral. Em suas reflexões, analisa o admirável nesse drama sobre o amor que tem a vingança e a rejeição como elementos iniciais, o profundo sofrimento do homem frente ao poder e os riscos do livre arbítrio do indivíduo em relação aos nomes e consequentemente à morte. Vicente de Percia deixa transparecer, com propriedade, o aprofundamento do caráter estético e musical, cheio de vivência pessoal e artística, e sobretudo o amor que demonstra pela obra de "Tristão e Isolda". É muitíssimo agradável apreciarmos como leitores, os importantes enfoques que abordam temas pertinentes na ópera, voltados para a tônica do Amor e Morte. Parabéns Percia. São Paulo, Fevereiro de 2012. Marco Antonio Seta Crítico de música

ACESSEM AS POSTAGENS ANTIGAS

ACESSEM AS POSTAGENS ANTIGAS
Vários textos já postados complementam ensaios, outros mantem-se pelo acesso contínuo da Rede Social.

LANDISLAU DOWBOR

LANDISLAU DOWBOR
Ladislau Dowbor, formado em economia política pela Universidade de Lausanne, Suiça; Doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia, Polônia (1976). Atualmente é professor titular no departamento de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, nas áreas de economia e administração. Continua com o trabalho de consultoria para diversas agencias das Nações Unidas, governos e municípios, bem como do Senac. Atua como Conselheiro na Fundação Abrinq, Instituto Polis e outras instituições.

PETER DRUCKER

PETER DRUCKER
Mais importante e influente estudioso de gestão do mundo, Peter Drucker foi um guru, uma lenda internacional e um ícone dos negócios. Conhecido por criar vários conceitos sobre os quais se construíram os pilares da gestão moderna, Drucker teve um jeito não convencional de explorar a história da gestão e das suas idéias para o futuro. Sim, ele sabia do futuro como ninguém.

MONGÓLIA DISTANTE DO ACULTURAMENTO

MONGÓLIA DISTANTE DO ACULTURAMENTO
Muitos dirão que a Mongólia pouco tem para oferecer e estão cobertos de razão. Tem “apenas” a infinita hospitalidade do seu povo, a vastidão das pradarias amareladas e selvagens, o desconforto das dormidas em gers tradicionais, a hostilidade do deserto de Gobi e muito, muito nada. Ainda assim (ou talvez por isso), os intrépidos viajantes que dispensam as comodidades dos tempos modernos consideram a Mongólia como um dos mais fascinantes destinos da actualidade. Foto: deserto da Mongólia

TEMA GERA GRANDE NÚMERO DE ACESSOS AO BLOG E SITE

TEMA GERA GRANDE NÚMERO DE ACESSOS AO BLOG E SITE
A Bow Art International apoiará projetos em diversos segmentos que tenham o conteúdo para a saúde alimentar e a questão relativas aos Biomas da natureza. Verbas estão sendo catalizadas para por em prática estudos de seus membros voltados a este tema. Abrange às cências em todas os setores,,tanto as exatas como as especulativas. Os membros interessados deverão enviar seus projetos que inclui, também a arte em geral para a Bow Art International.

HERMÁN RIVERA LETELIER

HERMÁN RIVERA LETELIER
Escrever é como ter uma boa voz e concorrer ao "Ídolos". Simon Cowell, na versão americana, e Pedro Boucherie Mendes, na portuguesa, identificam o nosso talento e até nos dão os parabéns. Depois aparece Laurent Filipe e avisa: "Tens uma voz potente, só que está descontrolada. Resta saber se tens capacidade de a dominar." Esta comparação pode parecer estapafúrdia à primeira vista, mas vale a pena ler até ao fim. Quem a iniciou foi Hernán Rivera Letelier para quem escrever é quase como cantar. "Nasce-se escritor, como se nasce com uma boa voz para cantar. Depois temos de trabalhar a técnica, caso contrário o dom dilue-se e foge-nos por entre os dedos. A sensibilidade artística sem a técnica não serve de nada e o contrário também é verdade", explica por email o escritor chileno, vencedor do Alfaguara 2010, prémio literário mais importante da língua castelhana, na categoria de romance.

DARCY ARENO. MEMBRO DA BOW ART INTERNATIONAL

DARCY ARENO. MEMBRO DA BOW ART INTERNATIONAL
Professora,pesquisadora, animadora cultural anexa à sua trajetória estratégias motivadoras que possam despertar o senso-crítico. Seus contatos com escritores e apreciadores da Arte a levaram lograr êxitos importantes junto às diferentes comunidades e a socidade. São Paulo é seu maior campo de ação o que não a impede em levar seus exercícios e metas para diferentes Estados e agir como consultora.

ANTONIN ARTAUD

ANTONIN ARTAUD
Na França, nos anos 20, dadaístas e surrealistas contestam os valores estabelecidos. Apontam como seu precursor Alfred Jarry, que, no fim do século XIX, criou as farsas ligadas ao personagem absurdo do Pai Ubu. Antonin Artaud é o principal teórico desse movimento.

STUDI DI PSICOLOGIA

STUDI DI PSICOLOGIA
Come recitano gli studi di psicologia clinica il tono dell'umore di un individuo è in parte dovuto al patrimonio genetico ma, l'ambiente di crescita, le esperienze emotive e molteplici fattori ambientali, tra cui i suoni e i colori, interagiscono con esso.

LEISE PAIM, ARTÍSTA PLÁSTICA, MEMBER DA BOW ART INTERNATIONAL

LEISE PAIM, ARTÍSTA PLÁSTICA, MEMBER DA BOW ART INTERNATIONAL
Trabalho o meu vocabulário plástico explorando diversas técnicas e materiais colocando elementos da visualidade cotidiana dentro de um novo contexto, criando novas formas, um novo universo, objetos híbridos dando unidade aos fragmentos alguns já marcados pelo tempo. Transformando os elementos e os materiais a partir de suas relações recíprocas em composições monocromáticas ou policromáticas, procuro aguçar os sentidos do observador para a percepção da imagem de um produto banal e do cotidiano tomando um novo rumo e estimulando novos significados. Aproprio-me da matéria e suas formas para a criação, são elas que encaminham o trabalho de modo que as minhas necessidades artísticas do intuir, do pensar, do fazer, do descobrir e do criar sejam satisfeitas de maneira não tradicional e revelem que a transformação é um processo externo, interno e eterno.

JEAN PAUL SARTRE AFIRMOU: A ARTE É UMA GENEROSIDADE INÚTIL

JEAN PAUL SARTRE AFIRMOU: A ARTE É UMA GENEROSIDADE INÚTIL
QUAL A SUA OPINIÃO?

PAUL KRUGMAN

PAUL KRUGMAN
Questionamentos e controvércias acerca do posicionamento de Krugman

TERRY EAGLETON

TERRY EAGLETON
Suas abordagens sobre o Pós-modernismo permitem vislumbrar questionamentos e ambivalências na filosofia e "estética" deste segmento.

MEMBRO DA BOW ART INTERNATIONAL

MEMBRO DA BOW ART INTERNATIONAL
Jornalista, historiador autor do clássico " Memorial dos Palmares". Diretor de vários depoimentos cinematrográficos.

CIVILIZAÇÃO PRÉ-COLOMBIANA, DESAFIO.

CIVILIZAÇÃO PRÉ-COLOMBIANA, DESAFIO.
Muitas estranhas descobertas arqueológicas já foram feitas na história moderna. Centenas de artefatos foram descobertos, os quais confundiram cientistas e desafiaram a visão moderna da história. Muitos desses objetos foram achados fora de lugar ou anacronismos. Estas descobertas são sempre controversas e a comunidade científica é extremamente seletiva no que eles aceitam como fato consumado. Cada objeto desta lista tem sido acusado de ser um embuste elaborado. Em muitos casos, uma conspiração é a única explicação, sem uma reformulação ampla do mundo e dos livros de história. Esses artefatos contam histórias de civilizações antigas, pré-colombianas , contratos trans-oceânicos, e misteriosos avanços tecnológicos. Muitas dessas descobertas arqueológicas desafiam a teoria científica da evolução, assim como muitas crenças religiosas

Diomira Maria Cicci Pinto Faria

Diomira Maria Cicci Pinto Faria
Member da Bow Art International. Mestre em turismo pela escola de Turismo de alicante, Alicante, Espanha. Doutoranda do Departamento de Análise Econômica Aplicada. Bacharel em Ciência Econômica, da faculdade de Econômia da Universidade Católica de Belo Horizonte, Minas Gerais.

CAUDE CHABROL ADIEU AU MALICIEUX

Quand il riait, il ne plissait pas ses yeux vifs. Au contraire : il braquait sur vous son regard grand ouvert comme pour vérifier votre complicité. Il riait dans un aboiement, mais gardait les sourcils froncés. Claude Chabrol ne semblait jamais au repos. Une machine à observer, une mécanique de réflexion toujours en marche. Qu’il remplisse ses grilles de sudoku – « Tête au nord », charriait-il – ou qu’il se passionne pour l’animateur Dechavanne – « L’humour poil au cul ». Odile Barski, sa scénariste (une dizaine de films) : « Quand on s’étonnait de le voir cloîtré chez lui, il répondait : “Je regarde mon jardin intérieur.” Au mieux, il sortait acheter son journal. Il détestait les voyages. »

En revanche, toujours partant pour un dîner au restaurant. Manger était pour lui une affaire sérieuse. Chez Alain Passard, temple parisien de la gastronomie fine, le gourmet mobilisait tous ses sens et pas seulement ses papilles. François Berléand : « D’abord, il mettait son nez dans l’assiette pour humer, ­humer... Il s’exclamait : “Ça c’est bon, ça !” Ensuite, il faisait une analyse des dosages, des ingrédients... Pareil pour les vins. Il reconnaissait les plus grands crus, les détaillait. C’était un bonheur de l’avoir pour convive. »

VITTORIO SGARBI

VITTORIO SGARBI
Diretor de museus de Veneza preocupado com constantes acidentes que destroem obras de arte na Itália

GREENBERG

GREENBERG
Apesar de tantos questionamentos e dúvidas relevantes acerca de sua inflexível crença de que a boa obra de arte responde e diz respeito a aspectos estéticos formais, Greenberg conseguiu um feito jamais alcançado por crítico algum de sua época: criou a narrativa da arte moderna.

EM CHEQUE A QUESTÃO DO LE MONDE

Le Monde precisa de dinheiro mal. Um dos poucos jornais de destaque no mundo controlado por seus próprios jornalistas , que está sufocando sob a gerência indiferente, as receitas de publicidade em declínio, e uma propriedade dividida slagheap da dívida , Steven The New York Times Erlanger escreve.

Reuters
relataram que France Telecom irá retirar a sua oferta para o jornal quando suas mãos o seu conselho de supervisão votação final na segunda-feira .

Em desespero, o trabalho buscou investidores dispostos a colocar cerca de US $ 130 milhões para obtê-lo de volta em seus pés. Os jornalistas irão abrir mão do controle financeiro do Le Monde, que tiveram desde que foi fundada em 1944.

Obra de Gilda Goulart - Membro da Bow Art

Obra de Gilda Goulart - Membro da Bow Art
" Conheci a obra de Gilda Goulart quando assisti a palestra : "Sentido e Alcance" com o crítico Vicente de Percia, Haway States Foudantion , Contemporary Art Museum, October/November 1991, USA. Chamou-me a atenção três obras suas com colagens numa temática voltada para a natureza: folhas de bananeiras onde o verde intenso ativava a expressividade pictural monocromático. Após longos anos revejo suas gravuras, onde a natureza ainda presente exala os veios afiados de riscos ferindo o espaço. A continuidade da expressividade e da técnica utilizada permite- me afirmar que a cada encontro com suas novas obras, como é esta série, Goulart integra um raro e sensível grupo de artistas latinos americanos contemporâneos " Patric Kerr, 2010.

PROUST SEMPRE PRESENTE

PROUST SEMPRE PRESENTE
JUAN BENET TUVO EN VIDA famade hombre agrio y escritor infranqueable. A veces era muy impertinente, y al escribir moroso, con la delectación en la frase que nadie se atreve a criticar en Proust o en Musil o en Faulkner. Tuve la suerte de conocerle y tratarle de cerca más de veinticinco años, y a su lado, pero también leyéndole, no paré de reír. Ahora sale en un hermoso volumen ilustrado de 432 páginas su Teatro completo, que es mucho más extenso de lo que lo fue una primera edición en 1973 publicada bajo el mismo sello, Siglo XXI. Yo mismo he contribuido con un prólogo al libro, en el que me detengo con detalle en los trece títulos dramáticos del conjunto, pero aquí sólo quiero hablar del humor benetiano. El hecho de que el ingeniero de Caminos y novelista madrileño muerto en 1993 planeara sus grandes novelas con la misma complejidad estructural y detalle en la construcción verbal que ponía en sus presas y conductos hidráulicos puede despistar al lector medio, como durante tantos años despistó a una buena parte de la crítica. Benet era sublime en la escritura, cultivador de un gran estilo repleto de meandros y alusiones eruditas, pero en ninguna página de ninguna de sus obras faltaba el brillo de la comicidad y del esperpento, de los retruécanos y las situaciones disparatadas. Como sucede con otro gran escritor del siglo XX, Samuel Beckett, el arbolado trágico y nihilista de su obra (también compuesta, como la de Benet, de novelas y piezas escénicas) puede ocultar el fondo de su personalidad literaria, que es esencialmente cómica.

''Todos los fuegos el fuego'' dedicó una amplia cátedra a la obra del escritor uruguayo

''Todos los fuegos el fuego'' dedicó una amplia cátedra a la obra del escritor uruguayo
Juan Carlos Onetti fue autor de más de 11 novelas, 47 relatos, por lo menos 116 ensayos y varios poemas. ARCHIVO INFORMADOR

JOHN RAWLS

Político visa à próxima eleição, o estadista, à próxima geração. É papel do estudante de filosofia visar às condições permanentes e aos reais interesses de uma sociedade democrática justa e boa”, John Rawls

O filósofo norte-americano John Rawls (1921-2002) costumava dizer que a última coisa de que gostaria era de se tornar assunto de teses acadêmicas. Não podia evitá-lo, porém. O que a frase acima indica é que ele preferia que seu pensamento servisse de inspiração para que outros implementassem, ou levassem adiante, suas idéias, em vez de se limitar a alimentar teses e doutores. Dedicou boa parte de sua vida acadêmica, se não toda ela, à elaboração de uma teoria da justiça, à qual deu o nome de “Justiça como eqüidade” (Justice as fairness). Sua teoria foi apresentada de modo mais consistente, em 1971, em Uma Teoria da Justiça, e a partir daí se ocupou em responder às críticas e corrigir ou alterar aspectos dela. O conjunto de sua produção converge de maneira impressionante para seu tema central: como tornar as sociedades mais justas?

Seus conceitos têm sido incorporados na teoria e na prática políticas, com freqüência sem nos darmos conta disso. Exemplo disso é a teoria da renda mínima, ou básica, já incorporada, com variações, em muitos municípios brasileiros pela União e presente também em outros países.

MEMBRO DA BOW ART INTERNATIONAL

MEMBRO DA BOW ART INTERNATIONAL
A crítica portuguesa associou-se a Bow Art International. Seu livro "Ideias Contemporâneas" será editado com o selo da Bow Art em breve. Boas vindas

IMAGINAÇÃO E REALIDADE

IMAGINAÇÃO E REALIDADE
CARTIER BRESSON, LIVORNO, ITÁLIA,1933

JORGE AMADO -ESCRITOR BRASILEIRO

JORGE AMADO -ESCRITOR BRASILEIRO
UMA DAS GRANDES FALHAS DO PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA PESQUISADO PELOS MEMBROS DA BOW ART INTERNATIONAL EM VÁRIOS PAÍSES É DE ESCRITOR JORGE AMADO NÃO TER SIDO DISTINGUIDO NESTA PREMIAÇÃO

CONCEITO SOBRE A ARTE ATUAL

Hoje em dia escrever uma tese sobre arte: é o mesmo que escrever algo semelhante à corrupção que o mundo abraça dia após dia e de bom grado.

JEAN-FRANÇOIS LYOTARD

JEAN-FRANÇOIS LYOTARD
FILOSOFIA E ARTE. POR QUE NÃO?

PATRIC KERR DEDICA -SE A BUSCAR RESPOSTAS PARA OS DESAFIOS ESQUECIDOS PELA ARTE NESTE SÉC XXI

O desafio reside na construção de um mundo novo, repleto de alternativas que contemplem a todas as organizações e movimentos, em sua rica e imensa diversidade.

OBRA DE OSCAR NIEMEYER INAUGURADA NA ITÁLIA

OBRA DE OSCAR NIEMEYER INAUGURADA NA ITÁLIA
MAGNÍFICO PROJETO DO ARQUITETO BRASILEIRO DESLUMBRA O MUNDO EM 2010

MICHEL NURIDSANY

MICHEL NURIDSANY
A crítica de arte, curadores,pensadores

SÉRGIO MILLIET

SÉRGIO MILLIET
UMA REFERÊNCIA DA CRÍTICA DE ARTE NO BRASIL. SUA BIBLIOGRAFIA É EXTENSA E REVELA O PANORAMA DA ARTE

FOTOGRAFIA EM PAUTA

FOTOGRAFIA EM PAUTA
Os auto-retratos de Aaron Nace

OBJETO PRÉ-COLOMBIANO

OBJETO PRÉ-COLOMBIANO
A EXTRAORDINÁRIA ARTE PRÉ-COLOMBIANA

Jean Douchet

Jean Douchet
Referência de membros da Bow Art

MARTA TRABA

MARTA TRABA
Marta Traba, nacida en la Argentina en 1923, desarrolló su intensa tarea intelectual en buena parte de Latinoamérica. Su obra, por cierto extensa, abarcó 22 volúmenes de crítica e historia del arte y más de 1.200 textos periodísticos y ensayos dedicados a las artes visuales, además de siete novelas, un libro de poesía y dos de cuentos. (En Buenos Aires sólo llegó a publicar un libro de poemas que "prefería olvidar", Historia natural de la alegría , en 1952, y la novela Las ceremonias del verano , en 1966). Traba dictó cursos y seminarios en más de 25 universidades del continente, fundó un museo, una revista, una galería y una librería.

FRACTAL

FRACTAL
Resumen El presente artículo intenta mostrar cómo se conjugan en la obra de M. C. Escher, elementos propios de la biología celular, y más propiamente de la oncología, con fenómenos socioculturales que aparentan un quiebre en toda interpretación estructurada a partir de teorías psicológicas o sociológicas. Además, mostrar que hay un elemento fractal, o una lógica de sentido oculta en el caótico acontecer del ser humano, que se muestra en la medida en que las ciencias desarrollan una visión actualizada del constante ‘devenir’ socio-político. Abstract It intends to show up how to the present article conjugatting themselves in M. C. Escher‘s the work of art, cell biology's elements of one's own, and more properly of oncology, with phenomena socials and culturals that pretend one break in all interpretation structured starting from psychological or sociological theories. Besides, showing that there is an element that this one is fractal, or a hidden logic of sense in the chaotic events of the human being, the fact that he appears inasmuch as the sciences develop a vision updated of constant ‘devenir’ politic member.

CRÍTICO JOSÉ MARIA MEJHIAS

CRÍTICO JOSÉ MARIA MEJHIAS
As suas avaliações acerca das artes plásticas e cultura em geral são dotadas de excelentes embasamentos

PIERRE RESTANY

PIERRE RESTANY
Pierre Restany associou-se a outra corrente estética, designada Mec Art (arte foto-mecânica), onde participam alguns dos artistas saídos do Nouveau Réalisme, como Alain Jacquet e Mimmo Rotella. Este movimento procurava o desenvolvimento de uma estética baseada em imagens produzidas por processos fotomecânicos como a serigrafia. Realizou em 1965 a exposição deste grupo, "Hommage à Nicéphore Niepce". Participou também na recriação de Alain Jacquet da tela de Manet "Dèjeneur sur L'Herbe".

CIVILIZAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS DIZIMADAS PELOS BARBAROS ESPANHOIS

CIVILIZAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS DIZIMADAS PELOS BARBAROS ESPANHOIS
A HISTÓRIA CONDENERÁ PARA SEMPRE ESTE GENOCÍDIO -PORÉM O IMPERIALISMO SANCRENTO CONTINUA

Metas e Propostas da Bow Art

A Bow Art integra e está conectada a uma rede de divulgação em diversos países.
São Núcleos importantes previamente, selecionados que incluem instituições públicas,privadas e particulares,sempre atenta às notícias,aos chamamentos e divulgações de fatos e eventos de qualidade;os questionamentos socio-político cultural e a dinâmica da midia estão inseridos nas suas Propostas.
Engloba parceiros,diversos, selecionados e uma equipe abalazida.Através dos mais modernos meios da tecnologia, contribuindo para um espaço com conteúdo amplo,tendo como objetivo a participação ativa dos seus associados e daqueles que a acessam.
Inseri Estratégias Motivadoras e Diferenciadas ao público em geral, no intuído de aprimorar o Senso Crítico e permitir a participação de todos.É,também, um Veículo de Consultoria e por intermédio dos acessos e comentários, capta os recursos e meios atralados à sua divulgação e as solicidades de forma direta ou por intermédio das pesquisas.
Sua opinião é importante para nós um instrumento imprescindível para dar continuidade as nossas metas.

O AVÓ DO PÓS-MODERNO

Quando o filósofo alemão Friedrich Nietzsche afirmou que não há fatos, só interpretações, não poderia imaginar que poucas décadas depois seria confirmado por um matemático. Considerado um dos três grandes nomes das ciências exatas do século XX, o austríaco Kurt Goumldel apresentou, em 1930, aos 23 anos, seus dois teoremas da incompletude, que demonstram a existência de sentenças matemáticas indecidíveis, cujo paradoxo está em não poder ser nem provadas nem refutadas, ainda que, a partir de uma interpretação razoável, possam ser atestadas como verdadeiras.
Sua descoberta no campo da lógica matemática é comparável à teoria da relatividade, de Albert Einstein, e ao princípio da incerteza, de Werner Heisenberg. Juntos, os três abalaram o mito da objetividade científica. Os teoremas de Goumldel tiveram consequumlências para o pensamento sobre a natureza da verdade, do conhecimento e da certeza, como demonstra o livro "Incompletude: A Prova e o Paradoxo de Goumldel", em que a autora, Rebecca Goldstein, conta histórias saborosas e as idiossincrasias de um gênio louco, autor de descobertas matemáticas indecifráveis, em texto acessível a leitores leigos.

VIOLÊNCIA E ARTE

A arte conheceu durante o século XX algumas mudanças cruciais que tocaram os limites do que até então era considerado como artístico. Partindo da mímesis tradicional, buscou sua negação e voltou a ela através de uma busca cada vez mais radical da própria realidade, no limite de uma ruptura com as categorias tradicionais de mímesis/representação. Examinando o trabalho de Duane Hanson, Damien Hirst, Gunther von Hagens e Rudolf Schwarzkogler, o presente trabalho procura investigar este apelo ao real, por meio da apresentação cada vez mais evidente do corpo e do uso da violência a este corpo como operação para alcançar o real. Paralela a este encontro com o real através da violência ao corpo, mostra-se através da obra de Iberê Camargo, uma segunda alternativa, que aqui é interpretada como trágica. A tragédia surge nesta dissertação como contraponto à busca de um real que, em seu excesso violento e traumático, perde as características representativas e enunciativas (em seu modo particular de enunciação, ou seja, a criação de metáforas através da representação artística) que até então haviam caracterizado a arte. Como conceito eminentemente artístico, e dentro dos limites da representação, a tragédia apresenta-se como metáfora da última fase do trabalho de Iberê Camargo, produzida a partir da década de 1980 e tendo como singularidade o retorno à representação figurativa.

QUESTIONAMENTO ACERCA DA CRIAÇÂO

A pergunta pelo originário da obra de arte pergunta pela proveniência de sua essência. A obra surge através e a partir da atividade do artista, segundo a opinião corrente. Porém, de onde e através do que o artista é o que é? Através da obra (…) O artista é a origem da obra. A obra é a origem do artista. Nenhum é sem o outro. Do mesmo modo também nenhum dos dois sustenta sozinho o outro. Artista e obra são em-si e em sua mútua referência através de um terceiro, que é o primeiro, ou seja, através daquilo a partir de onde artista e obra de arte têm seu nome, através da arte

ROBERT KURZ OPINA SOBRE A CRISE ENVOLVENDO A ARTE

CRISE MUNDIAL E IGNORÂNCIA
Tornou-se evidente que o capitalismo caminha para uma crise económica global com consequências profundas. Quando de repente até nos talkshows se faz a comparação com 1929, e quando o aviso de um “colapso” iminente sai atabalhoadamente da boca para fora do ministro das Finanças alemão, Steinbruck, bem como do novo Vice-Presidente dos E.U.A., Biden, já não pode ser negado que a crise da 3ª revolução industrial, há muito latente e sempre minimizada, assumiu uma nova qualidade. Com isso adquirem, muito mais do que até aqui, um conteúdo imediato de realidade as teses e análises sobre a teoria da crise da crítica do valor, depois crítica da dissociação-valor, que sempre foram fundamentalmente rejeitadas, tanto pela esquerda residual reunida como pelo entendimento burguês da ciência. O supostamente impossível começa a tornar-se efectivo. Com isto não se “prova”, em sentido positivista, que se erga uma barreira absoluta à valorização. Mas não será o momento um pouco inapropriado para desqualificar a teoria radical da crise como “não empírica” e declará-la refutada, tanto conceptual como historicamente?

PERMISSIVIDADE


É permitir, concordar e aceitar determinadas práticas e ações que sabemos que estão erradas em contraste com as normas justas da moral e os bons costumes

É de conhecimento de todos que os valores morais estão em declínio, é permido sexo fora do casamento, abortos, uso de dogras, jogos de azar, falcatruas e muitas outras.Tudo de ruim é permitido pois não aplicam as leis para tentar coibir os abusos.

GRITO DOS EXCLUIDOS

GRITO DOS EXCLUIDOS
UM OBJETIVO A SER ALCANÇADO

FOTOGRAFIA DO CAOS

FOTOGRAFIA DO CAOS
IMAGEM FOTOGRAFICA REPRESENTATIVA

http://nicapgina.blogspot.com

  • http://nicapgina.blogspot.com
  • http://estejaligado.blogspot.com

POSTAGENS ANTIGAS

ATENÇÃO:VEJA AS POSTAGENS ANTIGAS

HOMOFOBIA É CRIME

HOMOFOBIA É CRIME
QUALQUER DISCIMINAÇÃO É ABUSIVA E PERVERSA

O GAMBA CHEIROSO

  • http://ogambacheiroso.blogspot.com
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.